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TUDO SOBRE O CONCURSO PÚBLICO DO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 1ª REGIÃO 2024

Concurso TRF 1: tudo o que você precisa saber sobre o edital, as vagas e os salários

Você está interessado em fazer o concurso do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1)? Então, você precisa ficar atento às últimas notícias sobre esse certame, que promete ser um dos mais concorridos do ano.

Neste artigo, eu vou te contar tudo o que você precisa saber sobre o concurso TRF1, desde a banca organizadora até os salários dos cargos. Além disso, eu vou te dar algumas dicas de como se preparar para as provas e garantir a sua vaga no tribunal.

Ficou curioso? Então, continue lendo e confira!

O que é o TRF 1?

O TRF 1 é o tribunal responsável por julgar os recursos das decisões da Justiça Federal da primeira instância nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.

O tribunal tem sede em Brasília e é composto por 27 desembargadores federais, que são divididos em três seções especializadas: a primeira, que julga matérias de direito público; a segunda, que julga matérias de direito privado; e a terceira, que julga matérias criminais e de direito penal.

O TRF1 é um órgão de grande importância para o país, pois é responsável por julgar questões relacionadas a temas como tributação, previdência, meio ambiente, saúde, educação, entre outros.

Qual é a banca organizadora do concurso TRF 1?

A banca organizadora do concurso TRF 1 é a Fundação Getúlio Vargas (FGV), uma das mais renomadas e respeitadas do Brasil. A FGV foi contratada para organizar o concurso, que terá provas objetiva, discursiva e avaliação de títulos.

A FGV tem experiência na realização de concursos públicos para diversos órgãos, como o Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal (PF) e a Receita Federal (RF). Além disso, a FGV é conhecida por elaborar provas de alto nível, que exigem dos candidatos conhecimentos atualizados e aprofundados sobre as matérias cobradas.

Por isso, se você quer fazer o concurso TRF 1, você precisa estudar muito e se preparar com antecedência, pois a concorrência será grande e a prova será difícil.

Quando será publicado o edital do concurso TRF 1?

A previsão é que o edital do concurso TRF 1 seja publicado no início de 2024. O edital é o documento que contém todas as informações sobre o concurso, como as vagas, os requisitos, as provas, as datas, os locais de prova, entre outras.

O edital é a fonte oficial de consulta para os candidatos, pois nele estão as regras e as orientações que devem ser seguidas por todos os que desejam participar do concurso.

Por isso, é muito importante que você leia o edital com atenção e fique atento aos prazos e às exigências que ele estabelece.

Quantas vagas serão ofertadas no concurso TRF 1?

O concurso TRF 1 ofertará 25 vagas imediatas, mais cadastro de reserva. As vagas são para os cargos de Técnico Judiciário e Analista Judiciário, nas áreas Administrativa, Judiciária e Apoio Especializado.

O cadastro de reserva é uma lista de candidatos aprovados que podem ser convocados para ocupar as vagas que surgirem durante o prazo de validade do concurso, que é de dois anos, podendo ser prorrogado por igual período.

Ou seja, se você ficar no cadastro de reserva, você tem chances de ser chamado para trabalhar no tribunal, desde que haja necessidade e disponibilidade orçamentária.

Quais são os cargos, as áreas e as especialidades do concurso TRF 1?

Os cargos, as áreas e as especialidades do concurso TRF 1 são os seguintes:

  • Técnico Judiciário: é o cargo que exige ensino médio completo e tem salário inicial de R$ 13.202,62. As vagas são para as seguintes áreas e especialidades:
    • Área Administrativa: é a área que engloba as atividades de suporte administrativo e operacional ao tribunal, como gestão de pessoas, gestão de materiais, gestão financeira, gestão de contratos, entre outras. Não há especialidade para essa área, ou seja, qualquer pessoa com ensino médio completo pode concorrer.
    • Área Apoio Especializado: é a área que engloba as atividades de apoio técnico e especializado ao tribunal, como informática, contabilidade, enfermagem, medicina, nutrição, entre outras. As especialidades para essa área são:
      • Contabilidade: é a especialidade que exige ensino médio completo e certificado de conclusão de curso técnico em contabilidade, reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). O profissional dessa especialidade é responsável por executar atividades relacionadas à contabilidade pública, como registro, controle, análise e conciliação de contas, balanços, demonstrativos, entre outras.
      • Enfermagem: é a especialidade que exige ensino médio completo e certificado de conclusão de curso técnico em enfermagem, reconhecido pelo MEC. O profissional dessa especialidade é responsável por executar atividades relacionadas à enfermagem, como assistência, prevenção, promoção e recuperação da saúde dos servidores e magistrados do tribunal, bem como de terceiros que necessitem de atendimento.
      • Informática: é a especialidade que exige ensino médio completo e certificado de conclusão de curso técnico em informática, reconhecido pelo MEC. O profissional dessa especialidade é responsável por executar atividades relacionadas à informática, como instalação, configuração, manutenção e suporte de equipamentos, sistemas, redes e bancos de dados, entre outras.
      • Medicina: é a especialidade que exige ensino médio completo e certificado de conclusão de curso técnico em saúde, reconhecido pelo MEC, com habilitação em auxiliar de enfermagem do trabalho ou técnico de enfermagem do trabalho. O profissional dessa especialidade é responsável por executar atividades relacionadas à medicina do trabalho, como realização de exames médicos admissionais, periódicos, demissionais e de retorno ao trabalho, bem como de programas de prevenção de doenças ocupacionais, entre outras.
      • Nutrição: é a especialidade que exige ensino médio completo e certificado de conclusão de curso técnico em nutrição e dietética, reconhecido pelo MEC. O profissional dessa especialidade é responsável por executar atividades relacionadas à nutrição, como planejamento, organização, supervisão e avaliação de serviços de alimentação e nutrição, bem como de programas de educação alimentar e nutricional, entre outras.
      • Secretariado: é a especialidade que exige ensino médio completo e certificado de conclusão de curso técnico em secretariado, reconhecido pelo MEC. O profissional dessa especialidade é responsável por executar atividades relacionadas ao secretariado, como assessoramento, organização, controle e apoio administrativo aos magistrados e gestores do tribunal, bem como de eventos, reuniões, viagens, entre outras.
  • Analista Judiciário: é o cargo que exige ensino superior completo e tem salário inicial de R$ 13.994,78. As vagas são para as seguintes áreas e especialidades:
    • Área Administrativa: é a área que engloba as atividades de planejamento, coordenação, supervisão e controle das atividades administrativas e operacionais do tribunal, como gestão de pessoas, gestão de materiais, gestão financeira, gestão de contratos, entre outras. A especialidade para essa área é:
      • Administração: é a especialidade que exige diploma de conclusão de curso superior em administração, reconhecido pelo MEC, e registro no Conselho Regional de Administração (CRA).

 

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